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09/05/2010

Ser mãe...


Hoje estamos celebrando o dia das mães. Um dia especialmente devotado aquelas que devotam toda sua vida em função da família e de maneira especial dos filhos. Ser mãe é mais do que uma função biológica. É um dom, uma missão: Trazer à vida outro ser.

No início enjôos, náuseas, mal estar. Segue-se nove meses, desconforto, dor. Seu corpo deformado. Incômodo. Que nada! O que pode superar está sensação de uma vida em gestação. O privilégio que só quem é mãe tem de carregar no ventre um ser, outra vida.

Depois as dores do parto, compensadas com a alegria de o filho acalentar. Que alegria, abraça, beija, chora... Amamenta. Continua a sua vida compartilhar. Doara ao pequeno dos seus nutrientes, calor, carinho, amor.

Sua alegria, satisfação é ver o ser crescer. Homem e mulher formar. Os primeiros sorrisos, primeiras palavras, primeiros passos, tombos, choro e por aí vai.

Chega a hora da escola e lá vai ela, orgulhosa, seu filho levar. Se alegra com sua aprendizagem, as primeira letras grafar. Incentiva, ensina, aprende também.

Às vezes briga, corrige, disciplina porque ama. Mas também ensina, educa. Briga mesmo quando seu filho é maltratado, sem razão, injustiçado, defende com unhas e dentes se seu pequeno tem razão.

Compartilhando seu espaço, seu tempo, seu amor. Muitas vezes precisando abdicar da sua vida em função da outra. Noites sem dormir, cuidados, amparo, amor dedicado.

Vem a adolescência, um vazio começa a se formar. O filho quer bater asas. Acha que já sabe voar sozinho. A mãe Sofre, muitas vezes calada. Sabe que ele ainda não está preparado, embora ache que esteja. Tem cuidado. Aconselha, orienta, vigia, ora, e continua sua sina: ensina, apóia, orienta, dá conselhos. Não quer ver o filho sofrer.

Vem a juventude, agora um pouco mais maduro. Se seguiu o curso normal, também já terminou ou está por terminar os estudos. Trabalha, tem mais independência, já tem até certa experiência. Já pode se virar. Namoro, noivado, casamento.

Logo vêm os netos. A mãe agora é vovó. E com largo sorriso no rosto, agora também bem mais experiente, continua sendo a confidente, amiga, esteio onde o filho, quando precisar, pode se apoiar, pois uma vez mãe, sempre mãe.

Que Deus abençoe você mãe não só hoje, mas todos os dias da sua vida!

Joel Garcia Vieira.

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