Ateus e Agnosticistas tem algo em comum: seu discurso. Quando vão falar de religião disparam uma pergunta difícil que sabem requerer um debate minucioso, e antes que você comece a responder já vem com outra pergunta do mesmo gênero, como se dessem sucessivas rasteiras em alguém que tenta se aprumar para falar dignamente. Se você não estiver atento a esse recurso de dialética comunista antiética poderá ser facilmente enganado, por isso não permita que façam mais de uma pergunta de cada vez sem conexão intima uma com a outra, pois eles não querem esgotar o assunto mas fugir dele com a aparência maliciosa de que venceram o debate.
Certa vez um ateu usou este artificio comigo. Anotei suas perguntas e propus que falássemos de cada uma a cada dia. Coitado, ele topou. Nem preciso dizer que mesmo pesquisando como doido passou vergonha, pois sua dialética comunista e maliciosa não resistiu à razão. Os ateus e agnósticos mais espertos fogem de um debate minucioso, respeitoso e sério, preferem somente atacar de forma erística para parecer ter razão. Mas nós queremos falar mesmo é que agnosticismo é ignorância. Vamos lá.
Muitos agnosticistas dizem preferir esta corrente por não poderem saber se Deus existe, e porque acham o ateísmo radical demais e cheio de falhas. Alguns agnosticistas afirmam orgulhosamente que sua forma de encarar a existência de Deus é a mais inteligente de todas, com isso está implícito que se acham melhores do que o resto da humanidade. Mas será que eles são tão inteligentes assim quanto dizem?
Para iniciar sacaremos algumas definições de inteligência segundo os dicionários Priberam e Houaiss, tomando por referência sua relação com o conhecimento, ou GNOSE em grego:
Conjunto de todas as faculdades intelectuais
Faculdade de conhecer, compreender e aprender;
Podemos concluir que é inteligente quem usa de suas faculdades intelectuais para conhecer, compreender e aprender sobre algo ou alguém. Se uma pessoa se nega a conhecer algo, contradiz a própria noção de inteligencia.
Agnosticismo vem de duas palavras gregas A (alfa) como um radical de negação, e GNOSE, que significa conhecimento. A-GNOSE, portanto é não conhecimento, negação da busca do saber sobre algo ou alguém. Negar-se a saber é ser auto-condenado à ignorância. O agnóstico, portanto, é apenas um ignorante que se orgulha disso. Não há diferença entre um agnóstico estudado e um analfabeto que se recusa a aprender a ler embora tenha toda facilidade oferecida, ambos são ignorantes por escolha, não por imposição. Podemos dizer mais: todo agnóstico é um alienado. Espiritualmente alienado por não conseguir ou não suportar saber que Deus está acima dele e que não pode idolatrar a si mesmo.
Provérbios 1.7 diz: “O temor do Senhor é o princípio do conhecimento; mas os insensatos desprezam a sabedoria e a instrução” - quem nega conhecer a Deus não conhece nada pois não tem o principal, que é o temor do Senhor, é na verdade um orgulhoso insensato. Nossas instituições de ensino superior estão cheias deles, com uma visão meramente política sobre Deus, mas maliciosamente destruidora de almas que se alienam da comunhão com Deus para juntarem-se a insensatos que desprezam a verdadeira sabedoria que vem de Deus. Aos jovens cristãos que entram nos cursos superiores adivertimos para esse engano, sejam fiéis a Deus e não a falsos mestres que conduzem à perdição.
O que é agnosticismo?
Agnosticismo é a postura de acreditar que o conhecimento da existência de Deus é impossível.(Ceticismo).
Sou um agnosticista, e chamar outras pessoas de ignorantes não vai te fazer diferente dentre outras religiões.
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