13/05/2011
Os Frutos
Em grego, o termo traduzido por “fruto” é “karpos”, que significa “aquilo que é retirado”, pois se deriva do verbo “harpazo”, que pode ser traduzido como “arrebatar”, como em Atos 8.39: “Quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou (herpasen) a Filipe, não o vendo mais o eunuco”. O mesmo termo é usado por Paulo em sua famosa passagem de 2 Coríntios 12.2: “Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos, foi arrebatado (harpagenta) até ao terceiro céu”. A mesma expressão aparece em 1 Tessalonicenses 4.17: “Depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados (harpagêsometha) juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor”. Em Apocalipse 12.5, temos a mesma palavra: “Nasceu-lhe, pois, um filho varão, que há de reger todas as nações com cetro de ferro. E o seu filho foi arrebatado (herpasthe) para Deus até ao seu trono”. Dessa maneira, vemos que os frutos são elementos que acompanham a vida daqueles que serão levados para junto de Cristo quando for retirado aquilo que impede o mistério da iniquidade de operar com força total (2 Tessalonicenses 2.7-8). Estes que serão levados para junto de Deus, como frutos apanhados em uma colheita, serão livres da grande provação que está para vir sobre o mundo (Apocalipse 3.10).
O termo grego para “fruto” (karpos) também é derivado de “hellomai” que significa “preferir” ou “escolher”, como em 2 Tessalonicenses 2.13: “Entretanto, devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados pelo Senhor, porque Deus vos escolheu (heilato) desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade”. Temos o grande privilégio de termos sido escolhidos por Deus, uma escolha para que pudéssemos fazer aqui na terra as mesmas obras que Cristo realizou quando fez um tabernáculo entre nós. Somos chamados não para vivermos uma vida relaxada e tranquila, mas fomos escolhidos para trabalhar na grande seara do Senhor, na qual faltam trabalhadores (Mateus 9.37).
O termo grego “karpos” (fruto) também se relaciona a “airo”, que significa “levantar” ou “tomar”, como em Mateus 11.29: “Tomai (arate) sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma”. Aquele que toma sobre si o jugo de Cristo e segue seus passos será também tomado por Cristo e levado aos ares para celebrar com Ele as Bodas do Cordeiro.
Em hebraico, o termo geralmente traduzido por “fruto” é “periy”. Essa palavra também pode significar “recompensa”. O cristão somente pode dar fruto se trabalhar na vinha do Senhor, como na parábola dos trabalhadores da vinha (Mateus 20.1-16). Independente da hora em que for contratado, ele receberá a recompensa por seu trabalho, que é o fruto de seu labor. Trabalhar na vinha de Cristo e Dele receber sua recompensa é, verdadeiramente, estar em comunhão com Cristo.
O termo hebraico para fruto (periy) também está diretamente ligado às ideias de “quebrar” (pur) e “separar” (paraz). Isso porque uma pessoa somente pode dar fruto se quebrar (pur) todos os tipos de concepções que possui e deixar que Cristo mostre a ela o que é bom, perfeito e agradável (Romanos 12.2). Agindo assim, o verdadeiro cristão se separa (paraz) do mal e é separado por Deus para uma soberana vocação que há em Cristo Jesus (Filipenses 3.14).
Um dos ancestrais de Cristo possuía um nome que vem dessa mesma raiz. Seu nome era Perez (Gênesis 38.27-30). Quando estava para nascer, achou caminho (paratsta) e, passando à frente de seu irmão gêmeo, saiu do ventre de sua mãe em primeiro lugar, brotando como um fruto (periy) maduro. Por isso foi chamado Perez (parets). Ele, como um fruto que brota, adquiriu o direito à primogenitura e à herança que lhe cabia. Da mesma forma, o fruto é aquilo que brota e acha caminho para sobressair na vida do cristão que verdadeiramente é um trabalhador na vinha de Cristo. Estes que assim procedem e geram frutos são os escolhidos, pois muitos são chamados, mas poucos são os escolhidos (Mateus 22.14).
Outra ocasião em que esse termo aparece é quando Daniel desvendou o recado que a mão misteriosa havia escrito na parede de Belsazar. O profeta Daniel interpreta o termo “parsim” (pharsiyn) da seguinte maneira: “Dividido (periysath) foi o teu reino e dado aos medos e aos persas (pharas)” (Daniel 5.28). Aqui vemos que o termo hebraico para fruto (periy) também se relaciona com as palavras “dividido” (periysath) e “Pérsia” (pharas). Isso nos leva a pensar sobre os dois tipos de fruto que existem: o fruto do Espírito, que nos torna separados para Deus, e o fruto da carne, que separa aquele que os produz para o julgamento. Na ocasião da passagem de Daniel, o reino da Babilônia havia plantado tanta destruição e perversidade, a ponto de utilizar os utensílios sagrados do templo de Jerusalém em uma festa profana e pagã (Daniel 5.1-5). Por esta razão, tendo produzido frutos (periy) da carne, Deus separou (peras) o reino da Babilônia para o julgamento (parets), de modo que este reino foi dividido (periysath) e dado aos persas (pharas).
Outra palavra relacionada com “periy” (fruto) é “purah”, que significa “prensa do vinho” ou “lagar”. Isso nos leva a concluir que é somente quando o cristão é prensado e esmagado (pur) pelas circunstâncias da vida e pelos ataques do inimigo que ele se torna um lagar (purah) de onde brota o puro fruto da vide. Somente quando o cristão passa a ver o fruto (periy) em sua vida é que ele consegue se separar (paraz) do mal, esmagar (pur) a força do pecado e produzir um vinho puro como o de um lagar (purah) administrado pelo verdadeiro lavrador, que é o Pai (João 15.1).
Não se engane: é pelos frutos, e não pelos dons, que seremos conhecidos por Cristo. Busque os frutos e o próprio Cristo o limpará para que você possa produzir ainda mais frutos para o engrandecimento do Reino de Deus.
Você não precisa carregar tijolos
Você não precisa carregar tijolos
Uma reflexão do Salmo 81
"Cantem com alegria a Deus, o nosso defensor; cantem louvores ao Deus de Jacó.
Comecem a música e toquem os tamboris; toquem músicas alegres nas liras e nas harpas.
Toquem a trombeta para a festa quando chegar a lua nova e quando for lua cheia.
Isso é lei para Israel, é uma ordem do Deus de Jacó.
Quando Deus marchou contra a terra do Egito, ele deu essa lei ao povo de Israel. Ouvi uma voz, que eu não conhecia, dizendo:
Eu tirei das costas de vocês as cargas pesadas, fiz com que vocês ficassem livres de carregar os cestos cheios de tijolos. (Grifo meu)
Quando estavam aflitos, vocês me chamaram, e eu os salvei. Lá de onde eu estava escondido, na tempestade, eu lhes respondi. Eu os pus à prova na fonte de Meribá. Meu povo, escute os meus conselhos! Ó Israel, como eu gostaria que você me ouvisse!
Nunca mais sirvam nenhum deus estrangeiro, nem adorem nenhum deus estranho.
Eu sou o SENHOR, o Deus de vocês, sou aquele que os tirou da terra do Egito. Abram a boca, e eu os alimentarei.
Mas o meu povo não quis me ouvir; Israel não me obedeceu.
Portanto, eu deixei que eles andassem nos seus caminhos de teimosia e que fizessem o que queriam.
Como gostaria que o meu povo me ouvisse, que o povo de Israel me obedecesse!
Eu derrotaria logo os seus inimigos e castigaria todos os seus adversários. Aqueles que me odeiam se curvariam diante de mim, e o castigo deles duraria para sempre.
Mas a vocês eu daria o melhor trigo e os alimentaria com mel do campo, até que ficassem satisfeitos”. (Salmo 81, NLH)
Quando o povo de Israel caminhou no deserto, eles não apenas peregrinaram durante muito tempo sem direção, mas também carregaram cestos e cargas desnecessárias. O versículo 6 do Salmo 81 revela bem isso, quando o próprio Deus retirou deles os pesados cestos.
E não é diferente com a nossa vida hoje. Quantas vezes nos sentimos cansados e sobrecarregados a ponto de pensar que não vamos suportar ou, pior, questionamos porque Deus permite que carreguemos tanto peso.
Mas não, Ele não permite que carreguemos excesso de peso, pois o seu fardo é leve e seu jugo, suave. Ele nunca envia peso maior do que podemos carregar. Ele é nosso Criador, conhece nossa estrutura e nossa capacidade.
O que infelizmente ocorre muitas vezes é que nós mesmos procuramos pesos e tijolos desnecessários. Então os colocamos em nossa bagagem e a caminhada fica mais difícil. Esses tijolos podem ter a forma de preocupações com coisas sobre as quais não temos nenhum controle, pode ser em forma de ansiedade excessiva, medos sem motivo real, insatisfações e tantos outros problemas dos quais poderíamos simplesmente abrir mão, ou melhor, levá-los a Cristo.
Mas a boa notícia vem diretamente do coração de Deus para nós: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.” (Mateus 11.28). Essa é uma promessa e certeza maravilhosa, pois Ele tira toda carga pesada e excessiva. E o primeiro passo cabe a nós. Devemos ir a Ele. E quando vamos a Ele, não apenas recebemos alívio para os excessos que a vida nos impõe, mas o Pai ainda tem pra nós “o melhor trigo e mel puro, do campo” (Sl 81.16). O verdadeiro alimento que nos sustenta e satisfaz.
Portanto, não sejamos “teimosos”, levemos ao Pai os nossos “tijolos” – preocupações, ansiedades, medos. Podemos escolher carregar um fardo leve e receber de Cristo o alimento que nos fortalecerá quando as provações tentarem minar nossas forças e sufocar nossa fé.
Lembre-se: “você não precisa carregar tijolos”.
Não desista!
Não desista!
Texto bíblico: 2 Reis 4.1-7
Existem momentos que não conseguimos enxergar uma saída, lutamos bravamente sem, contudo, sair do lugar. Todo o empenho parece ser inútil e por fim o cansaço e o desânimo nos abraça e desistimos. Desistimos de tentar, de lutar, de crer. O fim surge eminente como o pôr-do-sol em um dia frio. A noite escura nos lembra de todo fracasso. Não há mais nada.
O que você tem em casa? Pergunta o profeta.
Nada. Essa foi a resposta que uma viúva teve quando seus filhos iam ser levados como escravos por causa de uma dívida. Nada era tudo o que ela via.
Ver o nada é o precedente do desespero.
O que você tem? Nada mais?
Tire os seus olhos do natural, olhe através de Cristo. Ele é o que você precisa, Ele é o Grande Eu Sou.
Se o mar da dúvida impede você de prosseguir Ele é o barco e que carrega você.
Se a enfermidade faz sua noite ser eterna, Ele é o Sol da Justiça que brilha para você.
Se o fardo está pesado demais, Ele troca de fardo com você e o dele só tem paz. Se você tem fome, Ele é o Pão da Vida.
Se você está perdido Ele é O Caminho que leva você à Verdade e revela a Vida. Tudo o que você precisa está Nele, Ele é O Principio o Meio e o Fim.
Aquela mulher tirou os olhos das circunstâncias e enxergou um pouco de azeite. Ela enxergou o princípio para a abundância de vida. Quem tem um pouco de azeite tem a essência do Espírito de Deus.
Se você não vê mais nada, olhe novamente, Jesus nunca saiu de perto de você. Ele é tudo o que você precisa para dar certo. Não desista! Pegue esse Azeite e multiplique-o.
“E eis que estou convosco todos os dias até à consumação dos séculos”. (Mateus 28.20.)
Seja bem-vindo, filho!
“[...] E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome”! (Lucas 15.17.)
Sempre que escutamos ou lemos a parábola do filho pródigo damos ênfase ao filho mais moço, o que se fora, o que pedira ao pai a sua parte da herança para seguir sozinho. Mas hoje quero dar ênfase ao filho mais velho, o que ficara com o pai, o ajudando em suas terras. Esta reflexão lança uma interrogação: Será que posso “perecer de fome” mesmo quando estou perto do Pai?
De acordo com a Palavra, quando o filho mais moço retornou para casa, o filho mais velho ficou extremamente desapontado e disse ao pai “[...] nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos [...]” Essa parábola nos ensina que muitas vezes estamos dentro de casa com o pai, trabalhando e ajudando em sua obra, dormindo e acordando com Ele, porém não sabemos usufruir de sua bondade, estamos “perecendo de fome”, com os nossos corações longe de sua bonança.
O fato de estarmos em nossas igrejas locais, exercendo nossos ministérios, não quer dizer que estamos próximos de Deus, que somos mais santos por estarmos na plataforma ou ainda seguindo liturgicamente a programação da mesma. A ideia que temos de “longe ou distantes” é sempre daqueles que um dia se desviaram do caminho de Deus e escolheram seguir o caminho no mundo, como o filho pródigo! Mas e quando estamos ao lado do Pai, trabalhando em nossos ministérios, e o nosso coração está distante de Deus, para onde e quem devemos recorrer? A resposta é simples e fácil, devemos ir para os braços do PAI! É Ele que nos entende nos momentos em que estamos ansiosos, preocupados, desanimados e insatisfeitos com a situação atual de nossas vidas, ficar longe do Pai pode gerar grandes perdas, mas pior é estar próximo do Pai com o coração distante!
“[...] Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim”. (Marcos 7.6b.) A hipocrisia consiste em fingir ser algo que a pessoa não é nem tem intenção de ser.
Jesus chamou os fariseus de hipócritas porque adoravam a Deus por razões erradas. Não eram motivados pelo amor, mas pelo desejo de alcançar lucros, ter a aparência de santos e aumentar seu prestígio social.
Se você está na casa do Pai, mas sente que o seu coração está distante, pare o que está fazendo, O convide para uma conversa franca e deleite-se em seus braços e Ele o dirá: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas (Lucas 15.31.)
Seja bem-vindo! Jesus te ama! Deleite-se nele!
A continuação da continuação
O primeiro problema é não começar coisa alguma. O segundo é começar e não ir adiante. O terceiro é começar, ir adiante por algum tempo e desistir pouco depois. Para quem já pôs de maneira correta as mãos no arado, o maior desafio é a continuação da continuação. Primeiro, vem a descoberta da fé, a iniciação, o despertar, o abraçar, a conversão. Depois, vem a caminhada, a negação do eu, a renúncia do pecado, a obediência devida a Jesus Cristo, a continuação do compromisso, da nova vida, da nova experiência, da nova situação. Por último, vem a continuação da continuação. Ao sair da prisão, Pedro bateu, altas horas da noite, à porta da casa de Maria, mãe de João Marcos. A empregada veio, mas não abriu a porta, e Pedro continuou a bater. Seguiu-se uma discussão entre a empregada e os irmãos que estavam ali a noite toda orando por Pedro. O apóstolo não desistiu e continuou a continuação, até que a porta se abriu (At 12.12-16). O mesmo aconteceu com o homem da parábola de Jesus que insistiu com o amigo até ele lhe emprestar três pães (Lc 11.5-8). Embora Paulo se congratule com os Coríntios, porque eles tinham aceitado o evangelho e continuavam firmes (1Co 15.1), no versículo seguinte o apóstolo chama a atenção para a continuação da continuação: “A mensagem que eu anunciei a vocês é o evangelho, por meio do qual vocês são salvos, se continuarem firmes nele”(15.2.) Antes de encerrar a carta, por mais duas vezes, Paulo exorta-os a continuarem firmes: “Continuem fortes e firmes” (15.58) e “Estejam alertas, fiquem firmes na fé, sejam corajosos, sejam fortes” (16.13.) A continuação da continuação resolverá muitos problemas dos cristãos e da igreja. É essa falta de continuação, dia após dia, que arrefece (faz desanimar) a fé e o testemunho. Não há feriados nem férias para a continuação da continuação. A continuação é uma linha firme que liga o ontem ao hoje e o hoje ao dia final. A caminhada não é curta; ela é comprida e muito comprida. Jesus menciona essa continuação no sermão profético: “Todos odiarão vocês por serem meus seguidores, mas quem ficar firme até o fim será salvo”. (Mc 13.13) Não existem paradas ao longo do caminho. A única parada é o fim dos tempos, quando Jesus voltar, por ocasião da plenitude da salvação. A continuação da continuação descamba na consumação da história. Daí o conselho: “Nosso profundo desejo é que cada um de vocês continue com entusiasmo até o fim, para que, de fato, recebam o que esperam”. (Hb 6.11.) Se houver alguma parada provocada por negligência ou pecado, a regra é: “Comecem de novo a viver uma vida séria e direita e parem de pecar”. (1Co 15.34.) Jesus deixou claro que a continuação da continuação é um elemento importante na oração, como se pode ver na parábola da viúva persistente (Lc 18.1-6).
21/04/2011
Como estar no centro da vontade de Deus ?
Qual é a vontade de Deus para a minha vida?
O que devo fazer para estar no caminho certo?
Como posso saber qual é a vontade de Deus para mim?
1- "Seguiram os onze discípulos para a Galiléia, para o monte que Jesus lhes designara".
- Sendo Fiel!
- Deus está observando as coisas pequenas que fazemos. Tudo começa no pequeno! Quando aprendemos o pequeno,Deus nos coloca no grande! Quando somos fiéis no pouco sobre o muito seremos colocados! (Mt 25:23). O problema é que queremos começar pelo grande! - Quando caminhamos com o Senhor ele fala conosco, e então, sabemos e temos a convicção de que ele falou conosco.
- Não existe lugar melhor aonde Deus quer te colocar. Quando murmuramos sobre o lugar que Deus nos colocou, nos colocamos acima de Deus porque não cremos que ele tem o melhor para nós, então pecamos e não somos abençoados.
- Pensamos que o lugar que Deus nos põe deve estar perfeito. Ex: Jonas.
- Estou disposto à ir ao lugar que Jesus me mandar?
2- "E, quando o viram, o adoraram...".
- Sendo Obediente!
- A adoração verdadeira é aquela que "sai de dentro", é quando sabemos o que Deus é! Deus quer ouvir dos nossos lábios palavras de elogio que tocam o Seu coração. Mas acima de expressões de adoração, Deus está em busca de corações sinceros e quebrantados (Sl 51:17).
- Deus não está buscando expressões de adoração, mas sim está buscando coracões! Ele nos quer por inteiro e quer que sejamos obedientes a sua voz (I Sm 15:22).
- Devemos aprender a louvar e adorar a Deus em meio as tribulações (At 16:19-26).
3- "Jesus, aproximando-se...".
- Sendo direcionado pela Palavra de Deus!
- O melhor é quando Jesus se aproxima de nós! Apesar das pessoas duvidarem, Jesus se aproximou deles
- Devemos deixar de lado a incredulidade e a falta de fé! (Hb 11:1,6).
- Para termos fé precisamos conhecer a Palavra de Deus (Rm 10:17)
- Para fazermos qualquer coisa precisamos de uma Palavra de Deus, e se o ouvirmos seremos abençoados.
- Quando buscamos a Deus, Ele nos mostra os seus caminhos (Mt 6:6).
Ronaldo Bezerra
É SENDO FIÉIS AO DEUS QUE NOS CRIOU A QUEM SERVIMOS QUE ESTAREMOS A CENTRO DA VONTADE DE DEUS , DEVEMOS DAR GRAÇAS MESMO DIANTE DE SITUAÇÕES QUE NÃO GOSTAMOS POR QUE DEUS QUER QUE NÓS APRENDAMOS COM ISSO, ELE QUER CORAÇOES QUEBRANTADOS E SINCEROS NA SUA PRESENÇA, OU VOCÊ ACHA MESMO QUE DEUS QUER SIMPLESMENTE QUE VOCE ESTEJA SENTADO NO BANCO DE UMA IGREJA SEM DISPOSIÇÃO? LEMBRANDO A PALAVRA RELATA QUE A FÉ SEM OBRAS É MORTA, QUE NÓS COMECEMOS ENTÃO A NOS ALIMENTAR DA FÉ, PARA SERMOS CAPACITADOS POR DEUS E ESTARMOS NO CENTRO DA SUA VONTADE REALIZANDO OBRAS DE FÉ EM SEU NOME QUE É O UNICO DIGNO DE TODO LOUVOR E ADORAÇÃO.
19/04/2011
Deus ama você – Ponto final.
Deus ama você – Ponto final. Coloque essa verdade no seu coração
Amor Verdadeiro (Parte II)
Amor Verdadeiro (Parte II) O Verdadeiro Amor é uma Contínua Experiência Inesquecível
16/04/2011
Amor Verdadeiro (Parte I)
Amor Verdadeiro (Parte I) Você é a Maçã dos olhos de Deus
15/04/2011
Comida De Anjos
ÊXODO 16.1-36
Deu-lhe a casa de Israel o nome de maná; era como semente de coentro, branco e de sabor como bolos de mel. (Êx 16.31.)
O povo de Israel saiu do Egito em direção à terra prometida. Foram quarenta longos anos de caminhada pelo deserto. A marcha se compunha de um exército de seiscentos e dois mil homens com a idade entre vinte e cinqüenta anos. Isso significa pelo menos dois milhões de pessoas em viagem. Alimentar essa multidão era tarefa impossível aos olhos humanos. E as doenças do deserto? As insolações, doenças gastrintestinais, desidratações, etc? Como manter a saúde de tantas pessoas? Moisés teria sérios problemas se não fosse orientado por Deus para fazer tal empreendimento.
O Senhor providenciou para que o povo tivesse uma dieta balanceada no deserto. Ele mandou o pão dos anjos para a terra. O povo o chamou de “maná”, uma palavra hebraica que significa “O que é isto?”. Era como uma semente de coentro e com sabor de bolos de mel, ao ser preparado; cru, tinha gosto de azeite. Com essa comida, o povo teve saúde e força para a jornada.
Mel e azeite são símbolos da Palavra e do Espírito Santo. Essa é a comida de que precisamos durante a nossa peregrinação no deserto dessa vida. Só que o nosso maná é ainda mais completo que o dos hebreus. É o próprio Jesus o nosso “pão do céu”. Ele nos alimenta o coração com a sua Palavra e o seu Espírito. O Senhor nos dá a vida eterna.
Você já se apropriou dessa vida?
Oh, como é maravilhoso pertencer a um Deus bondoso,
Que se preocupa comigo, que faz de mim seu amigo.
Ficar sem ele, não consigo, pois só ele é meu abrigo,
Rocha eterna e segurança. Sua presença me alimenta,
Minh’alma ele acalenta, sua Palavra, vida me traz!
Certo estou de que fui salvo, na sua força, alcanço o alvo,
Deixando o mundo para trás.
PAI, MINHA VIDA ENTREGUEI A TI. TU ÉS O MEU GUIA NO DESERTO DA VIDA, E EU DESCANSO EM TUA PROTEÇÃO. AMÉM.
14/04/2011
Um Prato de Sal
2 REIS 2.12-25
Então saiu ele ao manancial das águas e deitou sal nele; e disse: Assim diz o Senhor: Tornei saudáveis estas águas; já não procederá daí morte nem esterilidade. (2Rs 2.21.)
A cidade de Jericó era bem situada, mas suas águas eram más e a terra estéril. Essa tinha sido a descrição dada pelos seus moradores a Eliseu, o profeta do Deus vivo. Jericó fora a primeira conquista de Josué e do povo de Israel, logo após a travessia do Rio Jordão. Foi uma conquista fabulosa: os muros da cidade vieram ao chão depois do sétimo dia de marcha do exército de Israel ao seu redor. Então as trombetas (shofar) soaram longamente e o povo gritou alto e forte. Foi um grito de vitória inesquecível. Mas a cidade deveria ser completamente destruída e quem ousasse reconstruí-la, veria a morte de seus filhos até o final de sua obra. E isso aconteceu. Jericó ainda estava sob anátema (maldição).
Ao iniciar seu ministério profético, Eliseu acaba de atravessar o Rio Jordão a pés enxutos, assim como o povo o fizera anos atrás com Josué. E a situação agora não era de destruição para Jericó, mas Deus enviara seu profeta a fim de trazer restauração. E foi com um prato de sal que as águas e a terra foram saradas. O sal foi derramado no manancial. Isso também aconteceu conosco. Nós fomos sarados com o sal da terra (o próprio Jesus), que traz a vida ao mundo.
Agora nós também nos tornamos sal da terra. Você é sal no lugar onde mora. Antes havia condenação e morte; hoje, em Cristo Jesus, levamos a vida e a fertilidade aos corações. Não deixe seu sal perder o sabor.
Senhor, como és maravilhoso!
Com teu poder grandioso,
Teu coração tão bondoso,
Destes a mim de presente
A verdade que a gente sente:
Na cruz destruístes o mal,
Da terra nos fizestes sal,
Para levar vida e luz,
E ao mundo falar de Jesus!
PAI CELESTIAL, QUERO SER AQUI COMO O SAL DA TERRA E LUZ DO MUNDO. ENCHA-ME DO TEU ESPÍRITO SANTO PARA QUE EU CUMPRA O TEU PROPÓSITO. AMÉM.
“A moda agora é não pecar”
“A moda agora é não pecar” Para adolescentes e líderes se inspirarem a aprender e ensinar sobre os princípios da santidade Texto base: I Pedro 1.16 Vivemos em um mundo que quase nos obriga a aceitar algumas coisas como certo e nos pressiona a viver assim. Por isso quando algum adolescente diz que ele quer ser santo, ninguém acredita ou começa então a “zueira”. Com isso a galera que serve a Cristo muitas vezes tem pavor desta palavra. Quero através deste texto, mostrar o que a Bíblia diz sobre esse assunto, e com isso mostrar como Deus vê a santidade. Santidade, que “parada” é essa? Quando mencionamos a palavra santidade, muitas vezes o que nos vem à mente é algo muito difícil, que não conseguiremos nunca e que só aqueles mais certinhos, quietinhos, calados ou que se vestem de um “modo santo”, é que conseguirão alcançá-la. Infelizmente, esta é a ideia que muitas pessoas têm de santidade, algo visto, contemplado exteriormente; porém, a santidade começa no coração. Jesus era o cara que mais teve “pau” com os religiosos sobre santidade, porque eles achavam que só eles é que eram santos. Mateus 23.25-29. Jesus mostra para aqueles homens que a pureza do homem começa no coração. Uma outra história bíblica que se encaixa neste assunto é a escolha do rei Davi pelo profeta Samuel. A Bíblia diz: “O Senhor, contudo, disse a Samuel: Não considere sua aparência nem sua altura, pois eu o rejeitei. O Senhor não vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração". (Samuel 16.7.) Santificação é uma obra progressiva da parte de Deus e do homem que nos torna cada vez mais livres do pecado e semelhantes a Cristo em nossa vida presente. Por exemplo: quando uma pessoa que falava mentira se arrepende, nessa área ela cresceu, consequentemente, está sendo mais semelhante a Cristo. Ser santo não é nunca estar sujo, mas é sempre se lavar. A moda agora é não pecar A santificação começa na vida de todo filho de Deus quando ele aceita a Cristo, como único senhor e salvador. Antes a escolha era só o pecado, mas “a moda agora é não pecar”. Romanos 6.11 a 14. O pecado se tornará um acidente, um vacilo. O filho de Deus não vive mais na prática do pecado. Uma vez que nascemos de novo, não podemos continuar pecando como um hábito ou como um padrão de vida (I Jo 3.9). Alguns acham que ser santo, é ter um tanto de “não posso isso ou aquilo”. A escolha pela santidade é algo natural de todo filho de Deus, não é um sacrifício, como alguns acreditam. Santidade não é deixar de fazer, mas fazer conforme a Palavra de Deus. Tendo esta nova mentalidade, viver em santidade será uma alegria. Pois isto agrada a Deus. (João 14.15.) É importante dizer que todos os filhos de Deus estão em um processo de santificação, o próprio Apóstolo Paulo fala disso, “Somos transformados de glória em glória, a sua própria imagem” (II Coríntios 3.18b). E que por isso às vezes vacilamos e também descobrimos atitudes erradas, que não percebíamos, mas que serão mudadas pelo poder de Deus. Gradualmente, nos tornamos cada vez mais semelhantes a Cristo, conforme avançamos na vida cristã. Viver em santidade é o único meio de sobrevivência para o adolescente cristão. Pois a cada dia as propostas e as opções se tornam mais atraentes para todos. E o filho de Deus não está imune a isto. A sua moda deve ser não pecar. A Bíblia diz sobre alguns homens que viviam este lema (Daniel 1), e o texto bíblico mostra também qual foi o resultado da escolha deles. Conclusão A santidade está ao alcance de todos. Ela não é impossível de ser alcançada e vivida. Escolha viver perto de Deus que Ele te ajudará todos os dias a ser Santo. Pois “a moda agora é não pecar”.